Atualmente, o consumidor que pede o distrato pode obter de volta até 90% do valor que pagou. No entanto, há processos que se arrastam por anos, tal como o caso de Melo, até hoje sem uma decisão final. “A construtora ofereceu apenas 60% do valor que foi pago”.

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Entenda o caso:

Em 2012, um microempresário Claudenir de Melo, comprou um imóvel na planta porém a economia era diferente com os juros menores permitiam parcelas que cabiam no bolso e o consumo do mercado estava mais aquecido.

Porém três ano depois, já tendo pago as parcelas de entrada do imóvel comprado na planta, o valor do financiamento de R$ 360 mil foi recusado por seu banco, isso já era um sinal de as condições já não estavam tão favoráveis quando ele assinou o contrato de compra e venda com a construtora.

Mercado Imobiliário encerra o ano de 2016 com menor nota da série. 

Referencia: Estado de S. Paulo.

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